A Google fornece versões traduzidas do Centro de Ajuda. No entanto, estas não se destinam a alterar o conteúdo das nossas políticas. A versão em inglês é a que representa o idioma oficial usado para aplicar as políticas. Para ver este artigo num idioma diferente, use o menu pendente de idiomas na parte inferior da página.
Em junho de 2018, a Google vai atualizar a Política de Serviços Financeiros para restringir a publicidade de contratos diferenciais, contratos cambiais à vista com taxa móvel e spread betting financeiro. Além disso, a publicação de anúncios aos seguintes produtos vai deixar de ser permitida:
- Opções binárias e produtos semelhantes
- Criptomoedas e conteúdo relacionado (incluindo, sem limitação, ofertas iniciais de moedas, câmbios de criptomoedas, carteiras de criptomoedas e aconselhamento sobre negociação de criptomoedas)
A publicação de anúncios a agregadores e afiliados referentes aos seguintes produtos vai deixar de ser permitida:
- Contratos diferenciais
- Contratos cambiais à vista com taxa móvel
- Spread betting financeiro
- Opções binárias e produtos semelhantes
- Criptomoedas e conteúdo relacionado.
Os anunciantes que ofereçam contratos diferenciais, contratos cambiais à vista com taxa móvel e spreadbetting financeiro vão ter de obter a certificação por parte da Google. A certificação só está disponível em determinados países.
Para obterem a certificação da Google, os anunciantes têm de:
- ter uma licença da autoridade dos serviços financeiros do país ou dos países segmentados;
- assegurar que os respetivos anúncios e páginas de destino estão em conformidade com todas as Políticas do Google Ads;
- agir em conformidade com os requisitos legais relevantes, incluindo os relacionados com produtos financeiros especulativos complexos.
Os anunciantes podem solicitar a certificação junto da Google a partir de abril de 2018, quando o formulário de candidatura for publicado.
Esta política vai aplicar-se a nível global, a todas as contas que anunciem estes produtos financeiros. Para mais detalhes, consulte Acerca da certificação de produtos financeiros restritos.
(Publicado em março de 2018)