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Vista geral do RGPD e orientações

Integração dos publicadores com a TCF v2.0 do IAB

O IAB anunciou a TCF v2.2 do IAB a 16 de maio de 2023. A Google, como fornecedor, vai começar a aceitar strings de TC com a TCF v2.2 a partir de 11 de julho de 2023. Quaisquer pedidos com strings da TCF v2.2 enviados antes desta data podem resultar em erros.
  • TCF v2.1: vamos continuar a aceitar strings da TCF v2.1, mas incentivamos as CMPs (Plataformas de gestão de consentimento) a seguirem as orientações do IAB relativamente aos marcos de implementação, à medida que a indústria avança para a TCF v2.2.
  • Soluções de gestão de consentimento da Google: as soluções de gestão de consentimento da Google, disponíveis no separador Privacidade e mensagens do Ad Manager, AdSense e AdMob, planeiam suportar a TCF v2.2 para as respetivas mensagens de consentimento do RGPD até ao início de novembro, em conformidade com o prazo de implementação das CMPs, atualizado a 20 de novembro de 2023, do IAB.

A Google vai participar na Estrutura de Transparência e Consentimento v2.0 do IAB Europe e agir em conformidade com as respetivas especificações e políticas. Vamos começar a ler e transmitir a string de TC para todos os pedidos de anúncios a partir do momento em que o IAB concluir a transição da TCF v1.1 para a v2.0. Até lá, se um publicador implementar uma Plataforma de gestão de consentimento (CMP) ao abrigo da TCF v2.0 do IAB, não haverá alterações no nosso comportamento de publicação de anúncios existente (a menos que um publicador ative uma versão beta; mais detalhes posteriormente).

Existem alguns detalhes de implementação importantes que os publicadores devem ter em atenção se optarem por utilizar a TCF v2.0 do IAB.

Para integrar com a TCF v2.0 do IAB, um publicador tem de implementar uma CMP registada na TCF v2.0 na respetiva app. A CMP cria a string de TC (Transparência e Consentimento) e coloca-a no armazenamento local. Em seguida, os SDKs da Google utilizam a string de TC que obtêm do armazenamento local.

Tem de instalar o SDK de Anúncios para Dispositivos Móveis da Google (v19.0.0 ou posterior para Android, v7.60.0 ou posterior para iOS) para poder utilizar a funcionalidade da TCF v2.0 do IAB com as suas apps.

Se não tiver dado consentimento à Google relativamente ao Objetivo 1 (Armazenar e/ou aceder a informações num dispositivo), não deve chamar a etiqueta do anúncio da Google.

Orientações gerais

Se já tiver implementado uma CMP registada na TCF v2.0 do IAB na sua app, o AdMob começa a utilizar automaticamente a string de TC enviada pela CMP sem precisar de reconfiguração.

Todas as seleções do fornecedor da CMP registada na TCF v2.0 do IAB vão substituir as seleções do fornecedor de tecnologia de anúncios nos controlos de consentimento de utilizadores da UE. Isto também se aplica no caso de ter selecionado a publicação de anúncios não personalizados para todos os utilizadores do EEE através dos controlos de consentimento de utilizadores da UE.

Se tiver definido ANP no pedido de anúncios, vamos verificar essa definição, assim como o consentimento indicado pela string de TC, e aplicar a definição mais conservadora.

  • Transmitir a string de TC para etiquetas: as etiquetas da GPT, de passbacks da GPT, do AdSense e do Ad Exchange comunicam automaticamente com a CMP do IAB para encaminhar a string de TC para o AdMob sem a configuração por parte do publicador. O SDK para IMA e o SDK de Anúncios para Dispositivos Móveis vão obter, analisar e respeitar automaticamente a string de TC no armazenamento local. Para outros tipos de etiquetas, tem de transmitir os seguintes sinais manualmente: gdpr={0,1} e gdpr_consent={tc string}.
  • Transmitir a string de TC para canais programáticos: a string de TC do IAB é transmitida automaticamente para os canais programáticos da Google, sem necessidade de configuração por parte dos publicadores.
  • Transmitir a string de TC para criativos não programáticos: colabore com o fornecedor de criativos para identificar se é necessária qualquer configuração adicional para os seus criativos, de forma a garantir que utilizam a string de TC corretamente. O AdMob suporta as macros da TCF do IAB (GDPR e GDPR_CONSENT_XXXX) para lhe permitir transmitir manualmente a string de TC para outros fornecedores de criativos, conforme necessário. 
  • Transmitir a string de TC para parceiros de mediação: a string de TC do IAB estará disponível no armazenamento local do dispositivo (NSUserDefaults para iOS ou SharedPreferences para Android) e acessível para todos os parceiros de mediação obterem, analisarem e respeitarem quando chamados num pedido de hierarquia da mediação.

Políticas de consentimento: Anúncios Personalizados e Não Personalizados

Conforme comunicado em agosto de 2019, as nossas orientações de interoperabilidade destinam-se a refletir os requisitos das políticas existentes da Google, em particular os requisitos da Política de Consentimento de Utilizadores da UE da Google e as nossas políticas contra fingerprinting para identificação (por exemplo, as incluídas nos nossos Requisitos para a publicação de anúncios de terceiros). As políticas da Google continuam a aplicar-se e são mais restritivas do que a TCF v2.0 em alguns casos.

Os publicadores devem rever as definições de registo dos fornecedores com os quais optam por trabalhar através da TCF v2.0. Os requisitos seguintes aplicam-se especificamente quando a Google é um fornecedor na CMP dos publicadores.

A Google publica anúncios personalizados quando todos os critérios seguintes forem cumpridos:

  • O utilizador final dá consentimento à Google para:
    • Armazenar e/ou aceder a informações num dispositivo (Objetivo 1)
    • Criar um perfil de anúncios personalizados (Objetivo 3)
    • Selecionar anúncios personalizados (Objetivo 4)
  • O interesse legítimo (ou o consentimento, quando um publicador configura a respetiva CMP para o solicitar) é estabelecido para a Google poder:
    • Selecionar anúncios básicos (Objetivo 2)
    • Medir o desempenho dos anúncios (Objetivo 7)
    • Aplicar a pesquisa de mercado para gerar informações sobre o público-alvo (Objetivo 9)
    • Desenvolver e melhorar produtos (Objetivo 10)

Se os requisitos de consentimento para anúncios personalizados não forem cumpridos, a Google publica anúncios não personalizados quando todos os critérios seguintes forem cumpridos:

  • O utilizador final dá consentimento à Google para:
    • Armazenar e/ou aceder a informações num dispositivo (Objetivo 1)
  • O interesse legítimo (ou o consentimento, quando um publicador configura a respetiva CMP para o solicitar) é estabelecido para a Google poder:
    • Selecionar anúncios básicos (Objetivo 2)
    • Medir o desempenho dos anúncios (Objetivo 7)
    • Aplicar a pesquisa de mercado para gerar informações sobre o público-alvo (Objetivo 9)
    • Desenvolver e melhorar produtos (Objetivo 10)

Vamos processar os cenários seguintes de acordo com a tabela abaixo:

Descrição Comportamento de publicação de anúncios

Falta de consentimento para a Google armazenar e/ou aceder a informações num dispositivo (Objetivo 1)

De acordo com a nossa Política de Consentimento de Utilizadores da UE existente, o consentimento para a utilização de cookies ou identificadores de dispositivos móveis é necessário para anúncios personalizados e não personalizados. No caso dos anúncios não personalizados, o consentimento para a utilização de cookies ou identificadores de dispositivos móveis continua a ser necessário porque os anúncios não personalizados continuam a utilizar cookies ou identificadores de dispositivos móveis para combater Fraudes e abusos, definir limites de frequência e gerar relatórios de anúncios agregados.

Os publicadores não devem chamar etiquetas de anúncios da Google.

Se faltar o consentimento para a Google relativamente ao Objetivo 1 na string de TC, a Google ignora o pedido de anúncio e não publica quaisquer anúncios.

Âmbito global e âmbito fora da banda

De acordo com a nossa Política de Consentimento de Utilizadores da UE existente, tem de identificar claramente cada uma das partes que pode recolher, receber ou utilizar dados pessoais de utilizadores finais como consequência da sua utilização de um produto Google. Saiba mais acerca do Âmbito da base legal

Uma vez que não é possível identificar claramente todas as partes nos casos em que se utiliza o âmbito global, não o suportamos. Durante o período de transição que começa quando iniciarmos a leitura e a transmissão da string de TC para todos os pedidos de anúncios, vamos publicar anúncios não personalizados para permitir que os publicadores efetuem ajustes. Depois de o período de transição de três meses terminar, não vamos publicar um anúncio se a string de TC indicar "Fora da banda" ou "Âmbito global".

String de TC inválida

A string de TC não é analisável (por exemplo, alguns campos estão em falta).

Durante o período de transição que começa quando iniciarmos a leitura e a transmissão da string de TC para todos os pedidos de anúncios, vamos publicar anúncios não personalizados para permitir que os publicadores efetuem ajustes. Depois de o período de transição de três meses terminar, não vamos publicar um anúncio se a string de TC for inválida.

Registo de fornecedores flexível e restrições para publicadores

A TCF v2.0 dá aos publicadores a capacidade de personalizarem várias restrições. Estas permitem que os publicadores indiquem as respetivas preferências, que terão prioridade sobre as preferências de um fornecedor, sempre que aplicável. Os publicadores nunca podem forçar um fornecedor a operar ao abrigo de uma base legal ou no âmbito de um objetivo que esteja em conflito com o registo do mesmo na Lista global de fornecedores. Como tal, estas são denominadas restrições, pois nunca expandem o âmbito daquilo que um fornecedor pode fazer, apenas o restringem.

Os publicadores devem rever as definições de registo dos fornecedores com os quais optam por trabalhar através da TCF v2.0. Caso um fornecedor tenha um registo flexível com o "interesse legítimo" como base legal predefinida para um objetivo para o qual a Google exige o "consentimento" de acordo com as orientações de interoperabilidade, se um publicador quiser trabalhar com esse fornecedor através de produtos Google, deve escolher o consentimento para o mesmo nas restrições para publicadores da respetiva CMP.

A Google tem um registo flexível para os objetivos 2, 5, 6, 7, 9 e 10 e a predefinição é interesse legítimo. A menos que um publicador configure a respetiva CMP de forma a que a Google tenha de obter consentimento para estes objetivos, a Google vai basear-se no interesse legítimo nas situações em que a CMP o tenha estabelecido junto do utilizador. A Google não tem um registo flexível para os objetivos 1, 3 e 4 e exige sempre o consentimento para estes objetivos.

O Funding Choices vai criar automaticamente restrições para publicadores de forma a que seja escolhido o consentimento para os Objetivos 3 e 4, caso um fornecedor tenha um registo flexível.

Âmbito da base legal

A TCF v2.0 do IAB tem opções para os publicadores escolherem o âmbito de uma base legal para o processamento de dados pessoais, conforme descrito abaixo. Estas informações são transmitidas através da string de TC. As políticas da Google exigem que os publicadores escolham (a) um âmbito específico do serviço ou (b) um âmbito específico do grupo.

  • Âmbito específico do serviço: uma base legal é aplicável apenas no serviço, como, por exemplo, o Website ou a app de um publicador, através do qual a base legal é obtida e gerida. (PERMITIDO quando trabalha com a Google)
  • Âmbito específico do grupo: uma base legal é aplicável apenas num grupo predefinido de serviços como, por exemplo, uma série de propriedades digitais de um ou mais publicadores que implementem CMPs com o âmbito do respetivo grupo, em que cada uma delas permite que os utilizadores efetuem a gestão das respetivas escolhas relativas às bases legais estabelecidas para o grupo em todos os serviços do grupo. Todas as propriedades digitais integrantes têm de ser divulgadas no momento em que se obtém o consentimento. (PERMITIDO quando trabalha com a Google)
  • Âmbito global: uma base legal é aplicável não só no serviço através do qual a base legal é obtida e gerida, mas também em todas as propriedades digitais do publicador que implementem CMPs com o âmbito global, em que cada uma delas permite que os utilizadores efetuem a gestão das respetivas escolhas relativas às bases legais estabelecidas globalmente em todas essas propriedades digitais do publicador. (NÃO PERMITIDO quando trabalha com a Google)
  • Fora da banda ("OOB"): uma base legal não foi estabelecida através da estrutura e, como tal, não está refletida em nenhum dos sinais na estrutura nem pode ser gerida pelos utilizadores na mesma. (NÃO PERMITIDO quando trabalha com a Google)

Os publicadores devem escolher o âmbito específico do serviço (ou específico do grupo) se pretenderem trabalhar com a Google.

Lances em tempo real (RTB) e lances

A lógica da TCF v2.0 do IAB aplica-se a pedidos de lances, respostas com lances e criativos, bem como a pedidos de correspondência de cookies.

Vamos permitir o envio de pedidos de lances e ativar a correspondência de cookies quando um fornecedor se registar com "Consentimento" ou, em casos limitados, "Não utilizado" para a personalização de anúncios (Objetivos 3 e 4 na string de TC). Os fornecedores registados com "Consentimento" para fins de personalização de anúncios (Objetivos 3 e 4 na string de TC) que não tiverem obtido consentimento do utilizador:

  • Não recebem pedidos de lances.
  • Não recebem uma resposta a pedidos de correspondência de cookies.
  • Não poderão ganhar um leilão. A Google irá bloquear os criativos cujos fornecedores não cumpram os requisitos das nossas políticas, impedindo esses fornecedores de ganharem leilões ou publicarem anúncios.

Adicionalmente, o utilizador tem de ter dado consentimento à Google para os Objetivos 1, 3 e 4.

Mediação

Se tiver optado por utilizar a solução da TCF v2.0 do IAB, certifique-se de que apresenta todos os parceiros de mediação na sua CMP. Desta forma, garante que a Google pode continuar a efetuar pedidos a todos os parceiros da sua hierarquia da mediação.

A publicação vai avaliar as strings de CA e TC antes da construção da hierarquia da mediação e identificar se o parceiro de mediação está presente numa das strings.

  • Se o parceiro de mediação estiver presente e o utilizador tiver dado consentimento ou o interesse legítimo tiver sido estabelecido para, pelo menos, um objetivo, o parceiro de mediação será incluído na hierarquia da mediação quando esta estiver em construção.
  • Se o parceiro de mediação não estiver presente ou tiver sido completamente recusado pelo utilizador, o parceiro de mediação não será chamado na hierarquia da mediação.

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